domingo, 28 de março de 2010

...prometeu perverso... 2009

Prometeu perverso' (a meio da sua vida, todos os vícios e virtudes -algures no mendigar entre o melhor e o pior do ser humano) cujas armas são a fonte ainda anónima, ainda adormecida e o machado vermelho já tingido pela ferrugem d0 sangue. Espreita as mulheres que saem dos túneis subterrâneos da cidade - são figuras mudas, não falam porque não têm memória - não passam testemunhos e não dão importância ao que lhes pode acontecer. As janelas das casas todas inclinadas para elas observam-nas de forma activa. Dois 'papiros' aparentemente sem importância, abandonados mas escondendo a descrição da existência de um grande império, estão ainda por decifrar e a que todos parecem indiferentes a não ser que a água comece de repente a correr. Dentro de um túnel um cântaro - simpatizante de paixões impossíveis:) inclinado para a fonte. Tudo esconde alguma coisa... ainda"

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